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terça-feira, 8 de outubro de 2019

OS PARALAMAS DO SUCESSO - CONHEÇA MAIS DESSA BANDA CARIOCA

Os Paralamas do Sucesso (também conhecida somente por Paralamas) é uma banda de rock, formada no município fluminense de Seropédica, em 1982. Seus integrantes desde então são Herbert Vianna (guitarra e vocal), Bi Ribeiro (baixo) e João Barone (bateria). 

No início a banda misturava rock com reggae, posteriormente passaram a agregar instrumentos de sopro e ritmos latinos.

Carreira

1977–83: Formação e Cinema Mudo

Em 1977 Herbert Vianna se mudou de Brasília para o Rio de Janeiro para fazer o Ensino Médio em um colégio militar e reencontrou Bi Ribeiro, amigo de infância da capital brasileira que estava no terceiro ano na mesma instituição. Os dois compartilhavam do gosto pelo rock e começaram a ensaiar juntos de forma amadora, uma vez que Herbert tocava guitarra e Bi baixo, convidando ainda para se juntar a eles o baterista Vital Dias, amigo do baixista. 


Em 1979 os três amigos deixaram de se ver por conta do vestibular e só voltaram a se reencontrar em 1981. Neste ano voltaram a ensaiar juntos em um sítio em Mendes, interior fluminense, e na casa da avó de Bi, em Copacabana, quando também passaram a compor canções de cunho humorísticas, como "Vovó Ondina é Gente Fina", "Mandingas de Amor", "Reis do 49" e "Pinguins? Já Não os Vejo Pois Não Está na Estação". Além disso, os amigos trouxeram Ronel e Naldo como vocalistas da banda, que foi batizada originalmente como As Cadeirinhas da Vovó.


Em 1982 os amigos decidiram se tornar uma banda profissional e passar a compor a sério, porém Ronel e Naldo não visavam seguir a carreira artística e decidiram não fazerem parte do projeto. Hebert, que até então tocava apenas guitarra, se tornou também vocalista da nova banda, batizada como Os Paralamas do Sucesso, e eles começaram a realizar shows oficialmente, trazendo um repertório que mesclava músicas próprias e covers de outros artistas. 


Em 1982 Vital faltou a uma apresentação na Universidade Rural do Rio e foi substituído por João Barone, que assumiu de vez o lugar na banda pela inviabilidade de continuar na carreira artística do baterista original, mantendo ainda uma relação de amizade com eles fora dos palcos. 

Neste ano a banda enviou a demo da canção "Vital e sua Moto" para a Fluminense FM, se tornando uma das mais tocadas na rádio no verão de 1983. Em janeiro a banda abre os shows de Lulu Santos no Circo Voador, fato que chamou atenção da EMI, com quem assinaram contrato. No mesmo ano a banda lança o álbum Cinema Mudo trazendo as canções humoradas escritas antes de se profissionalizarem, o que a banda era contra, porém tendo sido obrigados pela gravadora para garantir um lançamento sério futuro. 

Apesar dos Paralamas serem considerados parte da turma do "rock de Brasília" – como Legião Urbana, Plebe Rude e Capital Inicial –, por terem amizade com estas bandas, além de Herbert e Bi terem vindo da capital brasileira, o Paralamas foi formado no Rio de Janeiro.

1984–89: O Passo do Lui, Selvagem? e Bora Bora

Em 1984 a banda lançou finalmente o tão esperado álbum mais sério, O Passo do Lui, que teve enorme sequência de sucessos como "Óculos", "Me Liga", "Meu Erro", "Romance Ideal" e "Ska", além da aclamação crítica, levando o grupo a tocar no Rock in Rio, no qual o show dos Paralamas foi considerado um dos melhores. Depois de grande turnê, lançaram em 1986, Selvagem?, o mais politizado. 


O álbum contrapunha a "manipulação" desde sua capa (com o irmão de Bi no meio do mato apenas com uma camiseta em torno da cintura), e misturava novas influências, principalmente da MPB. Com sucessos como "Alagados", "A Novidade" (a primeira com participação de Gilberto Gil, e a segunda co-escrita com ele), "Melô do Marinheiro" e "Você" (de Tim Maia), Selvagem? vendeu 700.000 cópias e credenciou os Paralamas a tocar no cultuado Festival de Montreux, em 1987.

O show no festival da cidade suíça viraria o primeiro disco ao vivo da banda, D. Nele, a novidade, em meio ao show com os sucessos já conhecidos, era a inclusão de um "4º paralama", o tecladista João Fera, que excursiona com a banda até hoje, como músico de apoio. Os Paralamas também fizeram turnê pela América do Sul, ganhando popularidade em Argentina, Uruguai, Chile e Venezuela. 


O sucessor de Selvagem?, Bora-Bora (1988) acrescentou metais ao som da banda. O álbum mesclava faixas de cunho político-social como "O Beco" com as introspectivas "Quase Um Segundo" e "Uns Dias" (reflexo talvez do fim do relacionamento com a vocalista da banda Kid Abelha, Paula Toller). Bora-Bora é tão aclamado pela crítica quanto O Passo do Lui.

1990–95: Big Bang, Os Grãos e Severino

Big Bang (1989) seguia o mesmo estilo dos anteriores, tendo como hits a alegre "Perplexo" e Montreux a lírica "Lanterna dos Afogados". Seguiu-se a coletânea Arquivo, com uma regravação de "Vital" e a inédita "Caleidoscópio" (antes gravada por Dulce Quental, do grupo Sempre Livre). O começo da década de 1990 foi dedicado às experimentações. Os Grãos (1991), disco com enfoque nos teclados e menor apelo popular, não foi bem nas paradas (apesar de ter tido 2 sucessos, "Trac-Trac" - versão do argentino Fito Páez - e "Tendo a Lua") e nem vendeu muito, algo que também pode ser atribuído à grave crise econômica pela qual o Brasil passava. 

Após uma pequena pausa (na qual Herbert lançou seu primeiro disco solo), o trio retorna aos shows, que continuavam cheios, embora a banda passasse por fortes críticas da imprensa. No fim de 1993, a banda viaja para a Inglaterra, onde, sob a produção de Phil Manzanera, gravam Severino. O álbum, lançado em 1994, teve participação do guitarrista Brian May da banda inglesa Queen na música "El Vampiro Bajo El Sol". Este disco era ainda mais experimental, com arranjos muito elaborados, e foi ignorado pelas rádios e grande público, vendendo 55 mil cópias. Mas se no Brasil os Paralamas estavam esquecidos, no resto da América eles eram ídolos. Paralamas (1992), coletânea de versões em espanhol e Dos Margaritas (a versão hispânica de Severino) estouraram principalmente na Argentina.

1996–00: 9 Luas e Hey Na Na

A despeito das fracas vendagens do CD, a turnê de Severino estava sendo muito bem sucedida, com o público recebendo sempre bem os Paralamas. Uma série de três shows, gravada no fim de 1994, viraria em 1995 o disco ao vivo Vamo Batê Lata. Vamo Batê Lata era acompanhado de um CD com quatro músicas inéditas, e o sucesso de "Uma Brasileira" (parceria de Herbert com Carlinhos Brown e participação de Djavan), "Saber Amar" e a controvertida Luís Inácio (300 Picaretas) (que criticava a política brasileira e os anões do orçamento) atraiu a atenção de público e imprensa de volta aos Paralamas. 


A volta às canções de fácil compreensão e ao formato pop colaborou definitivamente para o retorno ao sucesso de crítica e público, resultando na maior vendagem da carreira da banda (900 mil cópias). Também começou aí a fase dos videoclipes superproduzidos, que levariam 11 VMB de 1995 a 1999, começando por Uma Brasileira, vencedor nas categorias Clipe Pop e Escolha da Audiência.

Nove Luas, de 1996 e Hey Na Na, de 1998 continuaram o caminho de êxito com faixas como Lourinha Bombril, La Bella Luna e Ela Disse Adeus (Nove Luas vendeu 250.000 cópias em um mês, enquanto Hey Na Na vendeu o mesmo em apenas uma semana). Em 1999 a MTV Brasil chamou os Paralamas para gravar um Acústico MTV. O álbum, com canções menos conhecidas e as participações de Dado Villa-Lobos, ex-Legião Urbana e Zizi Possi, vendeu 500.000 cópias, ganhou o Grammy Latino e teve turnê de shows lotados. 


Em 2000, lançaram uma segunda coletânea, Arquivo II, com músicas de todos os álbuns entre 1991 e 1998 (exceto Severino), uma regravação de "Mensagem de Amor" e a inédita "Aonde Quer Que Eu Vá", parceria de Herbert com Paulo Sérgio Valle (a dupla também escrevera sucessos para Ivete Sangalo).

2001–05: Acidente de Hebert, Longo Caminho e Uns Dias

Herbert Vianna e João Barone (no fundo).

Em 4 de Fevereiro de 2001, um ultraleve pilotado por Herbert Vianna teve um acidente em Mangaratiba. A mulher de Herbert, Lucy, estava a bordo e morreu. Herbert fora resgatado e levado para a capital. As sequelas foram duras (Herbert fora entubado e acabara ficando paraplégico), mas assim que Herbert mostrou que podia tocar, Bi e João resolveram voltar aos ensaios e gravar um disco cujas canções já estavam preparadas antes do acidente. Longo Caminho foi lançado em 2002. O som voltava ao princípio, sem metais, em busca de um som mais "cru". 

Uma apresentação no programa Fantástico, da TV Globo, serviu como a reestreia da banda, pós-acidente. A volta às turnês teve muito êxito, com shows lotados, até pela curiosidade do público em saber das reais condições de Herbert e da ansiedade em ver a banda reunida novamente.

Tudo isso, aliado aos novos sucessos radiofônicos ("O Calibre", "Seguindo Estrelas", "Cuide Bem do Seu Amor" - esta última incluída na trilha sonora da novela Sabor da Paixão), impulsionou as vendas de Longo Caminho, que chegaram a 300 mil cópias. Aproveitando o caráter fortemente emocional e emocionado dos shows da turnê, a banda grava Uns Dias Ao Vivo (2004), cheio de participações especiais (Dado Villa-Lobos, Andreas Kisser, Edgard Scandurra, Djavan, Nando Reis, Paulo Miklos, George Israel e Roberto Frejat). 

O disco mostrou uma banda pesada como quase nunca havia se visto. Velhos sucessos, como "Meu Erro", ganhavam versões turbinadas. As novas músicas soavam ainda mais cruas. Além de tudo, a banda decidira fazer a primeira parte da apresentação num pequeno palco armado no meio da pista. A proximidade com o público colaborou para que o resultado final ficasse caloroso e captasse fielmente a emoção dos shows.

2005–12: Hoje, Brasil Afora e Ao Vivo

Em 2005, os Paralamas lançam Hoje, o primeiro com músicas totalmente inéditas. A recepção foi boa e músicas como "2A", "Na Pista" e "De Perto" fizeram sucesso, embora não tenham sido grandes hits. Embora o disco voltasse a trazer um som mais solar, com a volta do uso de metais, não esquecia a parte pesada que havia sido abordada em Longo Caminho, em canções como "220 Desencapado", "Ponto de Vista" - que contou com o auxílio de Andreas Kisser, guitarrista do Sepultura - e "Fora de Lugar". Ainda havia uma regravação de "Deus lhe Pague", de Chico Buarque, escolhida numa votação no site oficial da banda. No início de 2006, foi lançado o DVD Hoje Ao Vivo, contendo um show da banda (feito sem platéia, no Pólo de Cinema e Vídeo, no Rio de Janeiro), com as músicas do disco, além de duas versões para "O Muro", música que Herbert gravara em O Som do Sim, disco solo de 2000, e Busca Vida.

Ainda em 2006, é lançado documentário sobre Herbert Vianna, Herbert de Perto. A direção é de Roberto Berliner, que também dirigiu o DVD. Em 2008, os Paralamas completam 25 anos de carreira, comemorados com uma série de shows junto com os Titãs, também há 25 anos na estrada. no mesmo ano a música "Me Liga" entrou pra trilha sonora da novela Chamas da Vida da Rede Record. 


Também a série de shows culminou em um espetáculo realizado na Marina da Glória, Rio de Janeiro, lançado em CD e DVD e intitulado Paralamas e Titãs: Juntos e Ao Vivo. Em 2009, os Paralamas lançam seu mais recente disco, Brasil Afora, que ficou primeiramente disponível para download (com uma música à mais) e pouco depois foi lançado em CD. 

O disco conta com as participações de Carlinhos Brown e Zé Ramalho, fora uma versão de uma música de Fito Paez. Em dezembro de 2010, os Paralamas gravam no Espaço Tom Jobim, no Jardim Botânico do Rio de Janeiro o CD e DVD Multishow Ao Vivo Brasil Afora que contou com as participações de Pitty no clássico "Tendo a Lua" de Zé Ramalho no hit "Mormaço" . O lançamento do DVD ocorreu em Abril de 2011 em um especial do canal Multishow.

2013–presente: 30 Anos e Sinais do Sim

Em 2013, a banda comemora 30 anos de carreira com uma turnê nacional em várias regiões do país, que também inspirou um documentário produzido pelo canal Bis, com depoimentos Dado Villa-Lobos, Thedy Corrêa, Rogério Flausino, José Fortes (Empresário), entre outros, além dos integrantes da banda. Em agosto de 2014, em parceria com o canal Multishow e a gravadora Universal Music, a banda lança o álbum ao vivo Multishow ao Vivo Os Paralamas do Sucesso - 30 Anos, que registra em CD e DVD o espetáculo realizado durante a turnê de 30 anos no Citibank Hall, no Rio de Janeiro, no dia 26 de outubro de 2013 (que também havia sido transmitido ao vivo pelo canal à época).

Em 3 de março de 2015, o ex-baterista Vital Dias morreu em decorrência de um câncer. Em sua página oficial do Facebook, a banda postou uma mensagem dos membros, na qual diziam estar "solidários" e que mandavam "nossos pensamentos mais elevados para sua esposa, filhos e amigos nessa hora difícil".

Em 2016, juntamente com Nando Reis, Dado Villa-Lobos, Paula Toller e Pitty, a banda participou de uma turnê promovida pelo projeto Nivea Viva Rock Brasil, que ocorre anualmente desde 2012 e leva artistas para turnês pelo Brasil. A série de sete shows homenageou o rock brasileiro.

Integrantes

Linha do tempo

Os Paralamas do Sucesso

Herbert Vianna - voz, guitarra e violão (1982-presente)
Bi Ribeiro - baixo (1982-presente)
João Barone - bateria (1982-presente)

Ex-integrantes

Vital Dias - bateria † (1960-2015)

Músicos de apoio

João Fera - teclado (1987-presente)
Monteiro Jr. - saxofone (1989-presente)
Bidu Cordeiro - trombone (1997-presente)

Banda de apoio

Teclados

Em O Passo do Lui, os Paralamas tiveram como tecladista Jotinha (da banda de Roberto Carlos). Em 1987 , João Fera se tornou o "quarto paralama". Tocou em todos os álbuns seguintes, exceto Severino. Além disso, os Paralamas já tiveram dois argentinos em participações especiais, Fito Paez (autor de "Trac-Trac") e Charly Garcia.

Metais

Os Paralamas flertam com o sopro desde "Volúpia", em Cinema Mudo. "Ska", de O Passo do Lui, contava com Leo Gandelman no saxofone (no show de Montreux, George Israel, do Kid Abelha, tocou a música) o qual foi o "quarto paralama" inicial. Em 1987 entra George Israel no sax. Em Bora-Bora, tiveram pela primeira vez um trio de metais: George Israel: sax ("quinto paralama"); Demétrio Bezerra: trompete ("sexto paralama"); Mattos Nascimento: trombone ("sétimo paralama"), o qual foi substituído por Senô Bezerra em 1988, depois de gravar o disco, no ano seguinte entra Monteiro Jr. substituindo ao George Israel. 

Em 1993, com a entrada do Eduardo Lyra, o trio de metais se tornou assim: Monteiro Jr: "sexto paralama"; Demétrio Bezerra: "sétimo paralama"; Senô Bezerra: "oitavo paralama", o qual foi substituído por Bidu Cordeiro em 1997. Em 2002, pouco depois da recuperação de Herbert e da volta aos shows, o trompetista Demétrio Bezerra decidiu abandonar o trabalho com a banda. Desde então, a formação desse setor de apoio à banda é Monteiro Jr.: sax ("sexto paralama" até 2007, "quinto paralama" atual) e Bidu Cordeiro: trombone ("sétimo paralama" até 2007, "sexto paralama" atual).

Percussão

A necessidade de percussão no som dos Paralamas exigiu a entrada de Eduardo Lyra, presente de 1993 a 2007.

Discografia

Álbuns de Estúdio

1983 - Cinema Mudo
1984 - O Passo do Lui
1986 - Selvagem?
1988 - Bora Bora
1989 - Big Bang
1991 - Os Grãos
1994 - Severino
1996 - 9 Luas
1998 - Hey Na Na
2002 - Longo Caminho
2005 - Hoje
2009 - Brasil Afora
2017 - Sinais do Sim

Videografia

1987 - V, O Vídeo
1995 - Vamo Batê Lata
1999 - Acústico MTV
2002 - Longo Caminho
2003 - Arquivos de Imagens
2004 - Uns Dias
2006 - Ao Vivo Hoje
2007 - Rock in Rio 1985
2008 - Paralamas e Titãs Juntos e Ao Vivo
2009 - Legião Urbana e Paralamas Juntos
2011 - Multishow Ao Vivo Brasil Afora
2014 - Multishow Ao Vivo - Os Paralamas do Sucesso 30 Anos

Prêmios

Grammy Latino

2000: Melhor álbum de rock brasileiro - Acústico MTV
2001: Melho vídeo musical - Aonde Quer Que Eu Vá (Indicação)
2001: Melhor música brasileira - A Lua Q Eu Te Dei Interpretado por Ivete Sangalo (Indicação)
2003: Melhor álbum de rock brasileiro - Longo Caminho
2003: Melhor música brasileira - Cuide Bem Do Seu Amor Interpretado por Os Paralamas do Sucesso (Indicação)
2006: Melhor álbum de rock brasileiro - Hoje
2007: Premio honorario da Academia do Grammy Latino
2011: Melhor Álbum de Pop Contemporâneo Brasileiro - Multishow Ao Vivo Paralamas Brasil Afora (Indicado)

Prêmio Multishow de Música Brasileira

1996: Melhor grupo
1999: Melhor instrumentista (João Barone)
2003: Melhor grupo
2011: Melhor instrumentista (João Barone)

Video Music Brasil

São os segundos maiores vencedores da história do VMB da MTV Brasil, atrás apenas de Pitty, com quinze prêmios.

1995: "Uma Brasileira": Escolha da Audiência, Clipe Pop
1996: "Loirinha Bombril": Clipe do Ano, Direção e Edição
1997: "Busca Vida": Clipe do Ano
1998: "Ela Disse Adeus": Clipe do Ano, Clipe Pop, Direção, Direção de Arte e Fotografia.
1999: "Depois da Queda o Coice": Edição
2008: João Barone: Baterista
2008: Bi Ribeiro: Baixista
2009: Melhor show

Troféu Imprensa

1984: Revelação do ano
1989: Melhor conjunto

Prêmio da Música Brasileira

2015: Melhor grupo Pop/rock/reggae/hip-hop/funk

Curiosidades

A canção "meu erro" foi considerada uns dos maiores hits da banda, atualmente esta entre as listas de "os maiores hits influentes de todos os tempos" e também uma das cancões mais românticas da época Brasileira.

O anúncio do primeiro show oficial da banda era: "Western Club vergonhosamente apresenta Os Paralamas do Sucesso. Rock".

Os Paralamas do Sucesso são considerados os padrinhos da banda Legião Urbana. Bi Ribeiro, que era ex-aluno de inglês de Renato Russo, foi quem apresentou a banda a sua futura gravadora: a EMI.


Pode-se observar, no encarte do álbum da Legião Urbana "Como É que Se Diz Eu Te Amo" uma homenagem a mulher de Herbert, Lucy Needham Vianna, com a inscrição "In memoriam Lucy Needham Vianna".

A banda sofreu censura pela música "Luiz Inácio (300 Picaretas)" pelo então deputado federal Bonifácio Andrada (PPB-MG).

Herbert, Bi e Barone receberam, em abril de 2003 o título de Cidadão Honorário de Brasília, sendo recebidos pessoalmente pelo presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva. Ainda que com a Câmara cheia, Herbert, ao som de seu violão, cantou trechos de "Luiz Inácio (300 picaretas)" (canção que em 1995 ocasionou polêmica no Congresso, motivando um processo contra a banda, que não foi levado adiante), "Alagados", "O Calibre", "Assaltaram a Gramática" e "Meu Erro".
A música "O Calibre" fez parte da trilha sonora do filme Tropa de Elite 2: o Inimigo agora É Outro a música tocou nos créditos finais

A Música ´´Me Liga´´ foi a trilha sonora da novela Chamas da Vida da Rede Record.

VÍDEOS:

Os Paralamas Do Sucesso - Aonde Quer Que Eu Vá

Os Paralamas Do Sucesso - Lanterna Dos Afogados

Os Paralamas Do Sucesso - Alagados

Os Paralamas Do Sucesso - Óculos

Os Paralamas Do Sucesso - Meu Erro

Os Paralamas Do Sucesso - Hoje

Paralamas do sucesso - Que país é esse?

Os Paralamas do Sucesso - [2016] João Rock - Ribeirão Preto SP - 18/06/2016

FONTE: WIKIPÉDIA

AUTOR: GUGUSONGS

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